A organização foi descoberta após assassinato de advogado em Mato Grosso.
Na prática, o grupo investigado pela PF operava como uma agência de espionagem e extermínio por encomenda.
Os membros utilizavam táticas militares para conseguir informações e se aproximar de seus alvos, como:
- o uso de drones,
- infiltração no círculo social dos alvos e
- acompanhantes de luxo para coletar informações sensíveis.
O arsenal à disposição do grupo era vasto e incluía fuzis de precisão com silenciador, pistolas, um lança-foguetes tipo AT-34 , minas magnéticas e explosivos.
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